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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sei lá quantos lugares visitados (por mim) antes de morrer. :D

Como minhas férias estão meio tediosas – por vários motivos - resolvi escrever pra ver se me animo mais.

Gosto de ver programas de viagens, pois sempre dão dicas legais, mas muitas vezes me deixam deprê também.

Ontem, a tv estava ligada em um desses canais depressivos, leia-se TLC, e começou o programa 1000 lugares para conhecer antes de morrer, que é baseado no livro de mesmo nome.

Já tive vontade de comprar este livro, mas fico pensando: “Vou comprar isto, ler e não viajar, já que sou uma simples assalariada”. E daí desisto de comprar o livro. Rsrs

O programa começou muito bem: “Fulano e Fulana largaram suas vidas no Colorado e patrocinados pela empresa xxx deram início a sua jornada”.

Beleza!! – eu pensei. Agora tentem fazer isto tendo que trabalhar 365 dias para ter direito a 30 dias de férias e ganhando em real. DU-VI-DO!!!

Virei pra minha mãe e falei que com patrocínio até eu faria isso (oh, se faria!!), mas depois pensei melhor e vi que já conheço 1000 lugares. Alguém duvida?? Vamos à contagem!!

1.       Rio de Janeiro
2.       Petrópolis
3.       Teresópolis
4.       Itaipava
5.       Paraty
6.       Angra dos Reis
7.       Muriqui
8.       Campos
9.       São João da Barra
10.   Paquetá
11.   Caxias
12.   Xerém
13.   São João de Meriti
14.   Visconde de Mauá
15.   Mangaratiba
16.   Seropédica
17.   Itaguaí
18.   Maringá
19.   Maromba
20.   Vitória
21.   Vila Velha
22.   Domingos Martins
23.   Natal
24.   Recife
25.   Aracaju
26.   Cabedelo
27.   João Pessoa
28.   Aquiraz
29.   Beberibe
30.   Canoa Quebrada
31.   Fortaleza
32.   Bananal
33.   Nova Friburgo
34.   Miguel pereira
35.   São Paulo
36.   Campinas
37.   Aparecida do Norte
38.   Serra Negra
39.   Campo do Jordão
40.   Valinhos
41.   Holambra
42.   Americana
43.   Sumaré
44.   Águas de Lindóia
45.   Limeira
46.   Hortolândia
47.   Foz do Iguaçu
48.   Florianópolis
49.   Balneário Camboriú
50.   Porto Alegre
51.   Bento Gonçalves
52.   Canela
53.   Gramado
54.   Garibaldi
55.   Belo Horizonte
56.   Poços de Caldas
57.   São Lourenço
58.   Caxambu
59.   Juiz de Fora
60.   Pouso Alegre
61.   Uberlândia
62.   Miami
63.   Orlando
64.   São Francisco
65.   Emeryville
66.   Hollywood
67.   Los Angeles
68.   Santa Monica
69.   Nova Iorque
70.   Londres
71.   Lincolnshire
72.   Santiago
73.   Viña del mar
74.   Valle Nevado
75.   Reñaca
76.   Valparaíso
77. Montevidéu
78. Punta Del Leste
79. South Beach
80. Toronto
81. Niagaras Falls


Haja lugar pra visitar... hahaahahaaha
Será que vai dar pra completar a lista???

sábado, 28 de janeiro de 2012

Igrejas

Atendendo a pedidos, este post será dedicado à algumas Igrejas que já visitei.
Vamos lá!!

A última parada foi no Chile, onde tive a oportunidade de conhecer duas igrejas: Nossa Senhora de Los Andes e São Expedito.
Los Andes fica situada no Valle do Colchagua, é o Santuário Mariano de Nossa Senhora da Conceição como conhecemos aqui no Brasil.


O Santuário é belíssimo, e do seu lado direito fica o seminário.
Quando falamos em santuário, logo se pensa em Aparecida ou em no de Maria Mãe de Deus, ambos em São Paulo.
Esse é menor em estrutura, mas nem por isso é inferior.
Os detalhes da igreja, suas imagens, tornam tudo ainda mais bonito.

Nuestra Senhora de Los Andes


Juro que tentei dar um zoom na imagem, mas num deu. Sorry!!


Já em Viña Del Mar, visitamos a Igreja de São Expedito.
Em um formato completamente diferente, quando se passa pela frente, muitas vezes, nem se percebe que ali é uma igreja.


A igreja possui inúmeros vitrais, um mais belo do que o outro (mais não dava pra fotografar).


No centro do altar, está a relíquia de São Expedito.


Durante nossa ida para alguns passeios passamos por outras igrejas.
Essa abaixo, fica junto ao quartel da marinha, em Viña.



Logo na entrada de Viña, é possível encontrar a Virgem Negra.
Assim como Nossa Sra Aparecida, a imagem é toda negra.
Nosso guia disse que era a Virgem dos Escravos.
A foto ficou distante porque estava dentro do carro, e não tínhamos como parar.

Virgem Negra
Já em Santiago, durante nosso city tour fast track, passamos por diversas igrejas, como a de São Francisco de Assis.

Iglesia San Francisco Santiago de Chile


Imagem de São Francisco que fica na frente da igreja
 Essas duas igrejas abaixo, eu não gravei o nome.



Durante a estadia em Londres, visitei algumas igrejas também.
A Old Brompton ficava na rua onde estava hospedada. No dia que fui, ela estava fechada! :(

Old Brompton Oratory
Tem aquelas também que tiro foto e depois esqueço o nome.. kkk

esta fica no final da Regent Street
 Sei que não parece, mas é uma igreja, e assim como as duas anteriores, estava fechada.

Esta fica em Notting Hill

Estas são Westminster Abbey e St Margaret's. Ambas ficam em Westminster ao lado do Parlamento.

St Magaret's



A Abadia de Westminster, é uma Igreja rica em detalhes: atentem-se para a fachada dela.

era eu ou toda a igreja.. rs






Seu interior é divino. Nunca vi nada parecido.






St Magaret's à noite
Sem dúvida alguma, a igreja que mais me tocou até hoje, foi a imponente Catedral de São Paulo, em Londres.
Infelizmente, não tive fôlego pra subir seus mais de 400 degraus para chegar até a cúpula. Optei por ficar no térreo mesmo, sabem como é né, pessoa bichada não pode ficar fazendo graça, ainda mais quando está sozinha... rsrsrs.
O interior é tão bonito quanto a fachada, mas é proibido fotografar.


Momento confissão: chorei muito dentro dela. Foi algo completamente inexplicável, uma paz, felicidade... Só estando lá pra saber.
Em cada uma de suas laterais, há uma pequena capela, onde as pessoas podem visitar gratuitamente.
Para ingressar no interior da St Pauls é necessário pagar, com isso, se tem acesso, a cúpula, ao segundo andar dela, onde se tem um visão melhor de toda a igreja, ao belíssimo altar.
Também é possível descer e acessar uma outra capela, mais simples que a catedral, porém de uma arquitetura delicada e muito trabalhada em seus detalhes.
No subsolo também fica a lojinha, lanchonete e toiletes.
A lateral vista da Millenium Bridge
Lateral da Catedral
A Catedral vista do alto da Londo Eye.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Dias 4 e 5 - Aeroporto, Aeroporto e mais Aeroporto

Preguiça de escrever a derrota.... mais vamos lá!!

Antes mesmo de começar, quero demasiadamente, agradecer ao Erick, sem a ajuda dele não teria sido possível voltar rápido e com pouco estresse.

Seguimos para o guichê da Lan, já de início fomos barradas por não ter feito o check-in. O indivíduo apontou para os Totens, onde eu deveria realizar o bendito check-in. Fui até lá e nada, não conseguia achar meu voo. A menina da Lan chegou, viu a mensagem da tela e me mandou de volta, falando que eu deveria pedir para ir aos guichês 57 e 58.

Voltei lá, e falei com o carinha, que queria saber qual era meu voo, a única coisa que tinha era o bilhete enviado ao meu email. E foi olhando o email que me deu conta do tamanho do erro que havia cometido: o voo era às 8h15, com previsão de chegada ao Rio às 14h50. Porque raios eu cismei que o maldito voo era às 14h40?????????

Okay!! Não se desespere!!
Isso vale pra qualquer um, mas estamos falando da minha pessoa... Enrolei o cara e fomos para a fila dos guichês.

Nesse momento, fiz a primeira ligação para a Tam, e a menina do atendimento me informou que haviam duas vagas no voo de 13h15 de domingo, pois o último voo de sábado já tinha partido. Falei que voltava a ligar depois, que primeiro ia tentar ver com a Lan se tinha alguma chance de voltar ainda no sábado.

As duas atendentes levaram meia hora para entender o que tinha dito, isso depois de vasculharem o computador e perceberem que eu havia perdido o voo... lerdas!!!

Uma delas falou que deveria ir ao guichê 84, e lá fomos nós... A fila estava enorme :(

Chegou nossa vez, a criatura ficou lá olhando o computador (acho que estava jogando paciência), depois de algum tempo, nos olhou e falou que não tinha mais vagas. Perguntei se havia vagas para qualquer voo em   São Paulo e ela me disse que para fazer isso eu teria que pagar uma taxa; para tando deveria me dirigir ao balcão da Lan para efeutar a troca. Questionei sobre próximos voos para o Rio e ela disse que qualquer que fosse minha decisão, eu teria de resolver com o pessoal do balcão.

Super animada (pra bater em alguém), fui até o maldito balcão, onde esperei pacientemente pelo atendimento - mentira, eu já estava num estágio de reclamações, que até o americano atrás de mim entendia que eu tava puta.

Finalmente no guichê, expliquei tooooooooooooooooda a situação novamente - e as pessoas reclamam das atendentes eletrônicas -, por fim a figura falou que não tinha como resolver, porque o bilhete foi comprado com a Tam, logo, eles deveriam efetuar a troca. Lá fomos nós para o balcão da Tam.

Pra minha enorme e infeliz surpresa o balcão da Tam estava fechado, assim como o Gol, mas este pelo menos tinha uma plaquinha com os horários.

Bateu um enoooorme desespero. O que fazer?? Eu errei o horário do voo, não conseguia outro de volta, comecei a chorar e brigar comigo mesma - sou mestre em fazer isso. Minha mãe tentava me tranquilizar, dizendo que íamos conseguir resolver.

Resolvi ligar novamente para o call center da Tam. Desta vez a mocinha que me atendeu falou que haviam duas vagas no voo das 22h15, e aí a ligação caiu. OMFG!!! Definitivamente, não era o meu dia.

Liguei novamente - nem quero ver minha conta de telefone -, expliquei o que desejava para a menina e ela achou o tal voo, que faria uma graaande escala em buenos aires. Falei que queria, não me importava, foi quando ela falou que minha passagem só poderia ser trocada em uma loja. Com as lágrimas rolando, falei que estava no aeroporto e que a loja dali estava fechada. Ela então, questionou se eu não tinha ninguém no Brasil que pudesse ir a qualquer loja para efetuar a troca.

A quem eu poderia recorer??
Liguei para o meu pai, que não viu a ligação e me deixou mais desesperada.

Para quem mais eu poderia ligar?
Pensei na Lili, mas Campo Grande é o fim do mundo - ou bem perto dele -, e não tem lojas de companhias aéreas... Me ocorreu então de mandar mensagem pra Ana e pro Erick, mas relutei, afinal, porque incomodar quem não tem nada com isso?

Não tinha certeza se a Ana morava perto de qualquer loja da Tam, então mandei sms só pro Erick: "Pode me ajudar?" e prontamente ele respondeu que sim.

Resumi parte da situação e depois de trocarmos alguns sms, ele falou que estava indo ao SDU para tentar trocar a passagem.
E o medo dele chegar lá e alguém falar que só o próprio poderia fazer isso?!?!?!

Alguns minutos depois, ele mandou uma mensagem, nada animadora, falando que não tinha vaga na Tam, que era para eu tentar a Gol. Expliquei o balcão da Gol também estava fechado, e só abriria à meia-noite.

Não sei o que houve, ele mandou outro sms dizendo que havia vaga no voo da Tam, mas na classe executiva, ou na segunda-feira; imaginem só, eram por volta de 16h de sábado, não rolava ficar até segunda.

Erick então foi na Gol, e lá encontrou duas vagas para o Rio, no voo das 02h30 de domingo. O que era esperar mais nove horas para quem já estava ali há quatro horas?

Passei o número do meu cartão para que ele pudesse comprar a passagem, mas para agilizar ele comprou no dele.

Ficamos vagando no aeroporto, uma espera que parecia interminável, mas depois de muito, mas muito, muitíssimo tempo depois, conseguimos embarcar, rumo à Porto Alegre, e para minha infelicidade, eu passei mal o voo todo. Tremia da cabeça aos pés, como se estivesse tendo um ataque epilético. Isso durante longas quatro horas, pois só chegamos às 6h30.

Acho que todo o problema era a falta de comida, pois não sei se comentei no post anterior, eu comi um hambúrguer pela manhã (por volta de 7h) e tomei um chocolate lá por volta de onze horas.

Uma vez em POA, fomos comer alguma coisa, mais só quem fez isso foi minha mãe, eu não conseguia ver comida, então tomei só um café.

Resolvemos tentar despachar as bagagens, mesmo que no bilhete só informava que começaria uma hora antes do voo; Ótima ideia, pois a fila estava gigantesca, mas no fim das contas foi tudo rapidinho.

Fome batendo, fomos até o Mc Donalds pra tentar comer algo.
A fome era tão grande que comi um pão na chapa (com manteiga mesmo) e um copão de suco, minha mãe ficou com um pão de queijo e café.

Enrolamos mais um pouco e logo fomos para o embarque, lá ficamos até às 10h55, quando conseguimos finalmente embarcar para o Rio, onde chegamos por volta de 13h20.

Agora é esperar pagar o Erick, o reembolso da Tam, ir para Conservatória dia 21/jan e voltar a trabalhar :(

Obs: faltaram algumas coisas nas postagens anteriores, então, o próximo post irá conter os bastidores. Aguardem!!!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Dia 4 - Andes

Seis da manhã e minha mãe já estava na luta com o chuveiro.. rsrrs

Fritamos unas hamburguesas para nós e deixamos as malas todas prontas para que na volta não tivéssemos que no preocupar com nada.


Descemos e logo conheci a Rosa, que tentava se entender com o recepcionista... Espanhol é triste!! 
Ela perguntava por banheiro e ele falava baño.
Eu me meti na conversa, avisando a ela que ele estava dizendo que não havia banheiros no primeiro andar.

Na recepção haviam algumas pessoas, que pareciam, ou melhor, estavam ali esperando seus guias.


Oito horas e nem sinal do Carlos. 

Perguntei sobre ele na recepção e ninguém nem sabia quem era.

Rosa nos perguntou se estávamos esperando o city tour, respondi que sim.
Esperamos por um tempo e logo Carlos chegou.

Todos prontos, vamos para Los Andes!!!

De Santiago é possível avistar a pré-Cordilheira, como Carlos nos falou. 


Depois de cerca de 1h30 de viagem, Carlos nos perguntou se sabíamos quantas curvas até o topo. Achamos a pergunta curiosa - já que mediríamos em quilômetros -, mas respondemos que não. Ele nos disse que eram 67 curvas. E começou a subir.


Algum tempo depois, ele nos perguntou se sabíamos por quantas curvas já havíamos passado. Tarso - filho da Rosa - respondeu que passamos por mais ou menos 27 curvas. Carlos riu, e respondeu "cero!". Todos olharam uns para os outros e mandamos um "como assim, zero curvas?" para Carlos. Ele respondeu dizendo que íamos começar a subir naquele momento.


Já tínhamos andado por mais de 1h30 e nada de subir as cordilheiras.... Todos ficaram bem ansiosos. E foi quando Carlos nos chamou novamente e perguntou se queríamos subir com ou sem emoção. Obviamente, minha mãe com todo seu medo de altura, respondeu que queria sem emoção, enquanto eu e os outros cinco falávamos que queríamos com emoção.

Algumas curvas e muita emoção depois, paramos em um mirante, onde nosso guia nos levou para ver o que havia acontecido com dois carros que saíram da pista.



O gelo desta montanha nunca derrete



Nossa subida terminaria nos 3000m de altura

Continuamos nossa subida. Cada curva era pior do que a outra. Carlos foi nos explicando sobre a estrada, como era no inverno, como se deveria subir...

Passamos pela estação de Farelloles e pouco depois de algumas curvas (todas numeradas), chegamos a Valle Nevado, com seu imponente hotel e estação de esqui.

O lugar é lindo, com todas as suas montanhas, animais, sol e lua ao mesmo tempo... Algo que não dá pra descrever. Estava muito feliz em estar ali, mesmo sem neve.

Eu, minha mãe, Rosa e Carlos, ficamos por ali, enquanto os demais foram para o teleférico - quase congelaram lá em cima.

A altitude nos torna muito seco: uma garrafa de 1L de água parece um copinho plástico. Lá em cima, fomos orientados a andar e respirar devagar, para evitar dores de cabeça e náuseas.

O tempo muda rapidamente, chegamos com sol, mas pouco depois o tempo já estava começando a "fechar".

Bandeiras de Valle Nevado e do Brasil, lado a lado

imagina isso tudo branquinho coberto de neve :)
Ficamos lá por cerca de 1h e começamos a descer.

A volta foi bem tensa, pois haviam muitos carros subindo e muitos ciclistas também - haja disposição para subir aquilo lá de bike.

O grupo seguiria para a vinícola Concha y Toro, mas como tínhamos que voltar, Carlos solicitou um táxi, o qual nos pegou no meio do caminho.

Nos despedimos de todos e seguimos de táxi até o hotel.

Chegando ao hotel tentei desenrolar com o recepcionista sobre a taxa que deveria pagar, já que tinha de sair até 12h e já eram 13h. Obviamente ele não entendeu nada.

Fui pro quarto pra ajudar minha mãe com as malas, quando descemos tentei falar novamente na recepção e lá eles falaram que estava tudo certo, não tinha mais nada a pagar. Beleza!!! Fui embora.

Entramos no táxi rumo ao Aeroporto. Chegamos lá por volta de 13h30, tínhamos um pouquinho de folga pra fazer o check-in com calma, ao contrário do que foi no Rio.

E foi aí que iniciou a saga de voltar pra casa...

--Continua no próximo capítulo.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Dia 3 - Santiago

Fomos tomar nosso café, e lá chegando, nos deparamos com Ione e Gisele tentando resolver com o Peter o problema da reserva delas.

Elas demoraram a arrumar outra coisa, sem sucesso, restava a elas aceitar a sugestão do pessoal do Booking.com e ao invés de ficar no centro de Santiago, foram para o Bairro de Providência.


Saímos às 10h de Viña, no caminho até a rodiviária, Peter nos ensinou onde tínhamos de descer e pegar o metrô para chegar aos hotéis.


Pegamos o bus lá pelas 10h40.

Já no bus, o fiscal passou conferindo as passagens e algum tempo depois, passou vendendo biscoitos e bebidas. Só faltou fazer igual no Rio, e sairem gritando: "Ó águaaaa!!"... hauhsuahsuahushaushuashuahsu

Meio-dia e chegamos em Pajaritos, onde descemos para pegar o metrô.Próxima parada: La Moneda.


Descemos em La Moneda - como o Peter tinha nos orientado - e agora tínhamos que procurar as ruas do hotel.


Perguntei a uma local onde ficava a Passeo Huérfanos, e ela me mandou seguir em frente e dobrar na terceira rua à izqueirda... FDP!!! Andei pra cacete e nada. Parei para perguntar a um guarda, que também mandou eu continuar em frente, que era a terceira rua. Valeu, hein, seu guarda!!!

Já puta e cansada, decidimos pegar um táxi. O taxista foi conferir no GPS onde ficava a rua, me disse para virar a izquierda, três ruas pra baixo e duas pra izquierda. FDP3 (o 2 foi o guarda, sorry). Chileno não sabe contar... Vou por um mapa para vcs terem noção do caminho que fiz, e o que deveria ter feito. Que falta fez meu GPS.

Em vermelho está o caminho correto, em verde caminho que percorri no total,  em rosa, o caminho dado pelo taxista e por último, em azul, o caminho que o guarda mandou seguir... Agora ficou mais fácil de entender, certo? kkkkkk
Depois desse tour cansativo, pois estávamos com malas, encontramos o hotel, ou melhor, o Grand Center Santiago, um condomínio de hotéis.

Desenrolei meu portunhol na recepção e peguei a chave do quarto 1521-C.

Quando chegamos no quarto, o mesmo estava todo bagunçado: toalhas largadas na banheira, sofá cama armado e ainda com lençol... Muito estranho, contudo, vamos tentar nos adaptar...

Arrumamos algumas coisas na geladeira, e liguei para avisar que já tínhamos chegado. Mandaram eu esperar que alguém iria passar no quarto para fazer o check-in.


Meia hora depois, chegou um carinha para fazer check-in. Felizmente pude conversar com alguém e me fazer entender logo de primeira.... h
ahahaha... Pensaram que foi em português??? Se enganaram, foi in English.

Felizmente a conversa foi em inglês, porque ele já chegou se desculpando, pois houve um mal entendido e me colocaram no quarto errado.


Lá vou eu pegar tudo e colocar na bolsa para mudar de quarto e descer até o quarto 1321-C. Este sim, estava como deveria, todo arrumadinho com as coisas em seus devidos lugares.


Arrumamos nossas coisas e fomos sair pra comer. Sabe aquela volta em verde lá em cima? Então aumentamos o tamanho em duas quadras... Só achávamos "pé-sujo" e um mais sujo e feio do que o outro. Desculpem, mas sou fresca mesmo!!


Voltamos então pra rua do hotel, e fomos a um mercado, onde compramos algumas coisas pra comer e mais uma garrafa de pisco.. kkkk


Eu já estava puta, cansada e com uma imensa vontade de voltar pra casa, já eram 15h e não tínhamos feito absolutamente nada. Não tinha mais como ir para os Andes, restava então deixar as coisas no quarto, ver na recepção se eles tinham algum tour para os Andes e sair pra tentar conhecer alguma coisa de Santiago. 


Fui até a recepção e tentei me fazer entender (é complicado!!). Após passar por dois recepcionistas, um deles tentou marcar com uma pessoa que passaria às 18h lá no hotel e eu então poderia combinar o que queria fazer.


Eram 16h30, não dava pra ficar ali esperando, decidimos então, andar. 
Começamos a andar pela Passeo Huérfanos (rua do hotel) e mais a frente foi quando minha mãe viu o ônibus do city tour e falou que achava ele bonitinho. Olhei e falei pra ela que aquele tipo de ônibus 

Apressamos o passo até o ônibus e perguntei (desenrolando o portunhol, claro) se dava pra fazer o passeio e onde comprava o ticket, o motorista perguntou quando eu queria fazer, se queira para o dia seguinte, e eu disse que não, queria naquele dia mesmo. Ele disse que não era possível, pois já estava terminando, mas se eu aceitasse ficar no ônibus e dar a volta sem desembarcar, eu poderia seguir viagem. 
Aceitei a proposta e subimos para o segundo andar do bus.

Fizemos o trajeto quase todo. Ficamos na parada 1 (pegamos o bus, na 3)... Isso porque já estava terminando. Foi uma excelente maneira de conhecer Santiago, tendo pouco tempo, como era nosso caso.

mapa do trajeto
Lembram que o cara ia passa no hotel às 18h??
Então, o tour terminou às 19h30.

Já que tinha perdido o cara mesmo, vamos andar e tentar achar o bendito mercado municipal. 
Finalmente, meu guia serviu para algo, achamos o mercado - feio, sujo e fedorento... Demos uma volta rápida e saímos.

Seguimos andando pela Passeo Ahumada, onde perambulamos em um shopping, depois na Ripley (lojinha de departamentos bem grande.. rsrs) e depois por uma tal de Falabella (outra loja de departamentos), até que avistamos um Mister Pizza. Sim!!! Pizaaaaa!!! Hora do rango.

E aí, como escolher o sabor da pizza, sem conhecer o bendito espanhol???? Vamos na tradicional mesmo, Napolitana - ou marguerita, como conhecemos.
Eu pedi uma Cocacola (eles pronunciam tudo junto.. kkkk) e minha mãe um chopinho...


Depois caminhamos pela praça, até o cruzamento famoso, entre a Passeo Ahumada e Passeo Huérfanos.




Logo anoiteceu e decidimos voltar para o hotel, já que o centro começou a ficar vazio e estranho... rsrsrsrs


De volta ao hotel, parei novamente na recepção para ver se conseguia o tour para os Andes.

Falei com um dos rapazes que tentou ligar para alguém, sem sucesso, e depois falou com o Alejandro, que ligou para o Carlos. Ele me passou o telefone, para que eu combinasse com Carlos, o melhor horário e o valor.

Carlos me cobrou 20.000 pesos por pessoa, pois já estava com o passeio programado para às oito da manhã do dia seguinte com um grupo de cinco pessoas, para os Andes e na parte da tarde uma visita à Concha y Toro, a vinícola mais famoso do Chile.

Avisei que só poderia estar no tour da manhã, porque meu voo partiria às 14h, Carlos falou que não tinha nenhum problema, pois ele nos traria a tempo.

Tudo combinado, subimos para descansar e nos preparar para o dia seguinte

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dia 2 - Tour pelo Vinhedo

Hoje nosso café foi servido mais cedo. Oito da matina (friozinho do lado de fora) e vamos nós comer rápido para sair.

Conhecemos outras duas brasileiras, que também estavam lá pela promoção do peixe urbano. rsrsrs

Hoje nosso guia foi super pontual: 9h e ele já estava na porta da pousada.

Seguimos então rumo a Casablaca Valley



Participei da degustação dos vinhos (que horror) e depois das comprinhas, fui andar pelo vinhedo.

O lugar é lindo cheio de uvas e azeitonas orgânicas e também vários animais, como as alparcas.


Na volta, passamos pelo Santuário de Los Vásquez


Na parte da tarde, ficamos no centro da cidade.

Ao passar por um Mercado de Verduras, vi a tal pimenta Ají e tratei de comprar para o Erick e depois fomos experimentar outro restaurante - tenho que anotar os pratos para contar tudo pro meu chef... rsrs

Depois de uma conversa que tivemos com as outras brasileiras, decidi não só ir para Santiago e voltar, mas sim, ficar por lá.

Falei com o Peter e ele ajudou a mim e a Ione a efetuarmos as reservas em Santiago; também fechamos com ele o transfer até a rodoviária de Viña.

Malas prontas, agora era dormir e descansar para conhecer a famosa capital chilena.

Trip Advisor

  1. Fortaleza, Brazil