segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Recomeçar

Recomeçar by Paulo Roberto Gaefke

Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível
e necessário "Recomeçar". 
Recomeçar é dar uma nova 
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.

Chorou muito?
Foi limpeza da alma.

Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.

Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.

Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.

Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?

Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.

Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.

Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.

Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.

Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.

Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da Faxina Mental.

Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.

Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".

domingo, 23 de dezembro de 2012

Jacu Bird Coffee Experience

Mais um post tardio, mas é como dizem, antes tarde do que nunca.. rsrs..

Este post é para pessoas de estômago forte!!

A data correta? 19 de Outubro de 2012, saí do trabalho mais cedo, bem mais cedo, mas com uma boa justificativa (assim eu acredito), estava com viagem marcada para Vitória! Isso mesmo amigos, fui para Vitória rever meus amigos.

Cheguei pouco antes do programado, e Ana e Alexandre, ficaram presos no trânsito, sendo assim, tive que ficar esperando alguns minutos no aeroporto.

Após algum tempo, nos encontramos e seguimos, rumo a comer algo. Fomos ao Rock Buger, um lugar charmoso e com ótimos sanduíches.

Logo depois seguimos para a casa deles.

No dia seguinte, seguimos para uma padaria (bem a cara da Ana Beatriz.. rsrs), para tomarmos um café, mas eu estava sob aviso, de que aquele café era apenas para não sairmos em jejum, pois o verdadeiro café seria depois.

Ana e Alexandre ficaram discutindo se me contavam ou não sobre o tal café do Jacu - e até aquele momento, eu, a pessoa mais lerda que vcs amados leitores conhecem, imaginava que Jacu era um tiozinho (um velhinho) dono de um lugar bacana onde serviam um excelente café. LERDAAAAAA!!!!

Os dois chegaram a um acordo que só me contariam no caminho, de onde eu não poderia fugir. E eu me perguntava o que poderia ser tão ruim que iria me fazer querer fugir.

Algum tempo na estrada rumo a Domingos Martins, eles resolveram me contar que estávamos indo para a fazenda Camocim, onde produziam o tal café do Jacu.

Ana me mandou o link da fazenda e começou a explicar como era produzido o tal café.

Ok, Jacu não era o tiozinho que pensava, e sim um pássaro feio pra danar, que come café e evacua. 


Sim meus amados, o café é produzido das fezes do animal.



Fiquei uns 5 segundos pensando se eu realmente ia beber um café feito das fezes de um bicho. Foram longos 5 segundos, mas depois pensei, to aqui, eles tiveram o trabalho de planejar o passeio exótico, então vambora!!!

Depois de fuçarmos o google maps, e tentar achar a entrada da fazenda, paramos em um posto, onde é claro, tinha uma lojinha e lá eles informaram que a fazenda não funciona aos finais de semana, porém, lá eles serviam.  E lá fomos nós provamos o tal café.

Pra minha total surpresa, Ana e Alexandre não haviam experimentado. ÓTIMO!!! Estávamos na mesma chuva... kkkkkkkkk.

A mocinha serviu os cafés e nós ficamos nos olhando por um tempo, e partimos para o sofrimento.


Ó deus, eu bebi isso!!!! (eu avisei que tinha que ter estômago forte.. hahahahaha)

Este foi o café mais caro de toda a minha humilde existência.

O café é bom, muito apurado e de sabor forte. Eu e Ana encaramos sem açúcar, mas o Alexandre não conseguiu e adoçou o café. 

Para quem deseja comprar o Jacu Bird Coffee, ou simplesmente beber uma singela xícarizinha como nós fizemos, tem que estar disposto a gastar. Um cafezinho do jacu custa R$ 9,00, e o pacote com 250 gramas do pó sai por R$90,00.


Depois da experiência do Café do Jacu, fomos conhecer outra fazenda de café, esta de café tradicional: Fazenda Carnielli.


Almoçamos em outra fazenda, e eles ficaram me zoando que eu, uma menina da cidade, fã de LP fui parar no meio do mato.. rsrsrs... Até parece, ficar num lugar tranquilo é sempre uma ótima opção.

Próximo café que iremos experimentar: café da cuíca.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Real x Virtual

Só pra deixar claro, não sou contra internet, nem contra as redes sociais.

Depois de um papo filosófico sobre como as pessoas andam se comportando ultimamente, decidi que seria um bom tema para o blog - espero sobreviver após a publicação.

Sou uma pessoa conectada, mas gosto muito de estar com as pessoas. Falem sério, não é bom poder abraçar seu amigo, escutar a voz dele, ainda que pelo telefone?

Juro que tento, mas não consigo entender estas pessoas que ficam ao lado de seus amigos, mas com os dedos frenéticos no celular, tablets e afins.

Vamos ilustrar com uma cena cada dia mais comum (infelizmente!): um clássico almoço entre amigos.

Todos saem juntos, sentam-se à mesa, fazem seus pedidos e... Eis que um desalmado, pega o telefone. Alguns ainda dão uma desculpinha básica: "vou só dar uma olhadora rápida nos emails!"

Até parece!!!!!!!!!!

Do email, passa pro Twitter, que passa pro. Facebook, tumblr, notícias, facebook de novo (alguém mandou uma mensagem) e assim o tempo vai passando e quando se vê, todos já terminaram de pagar a conta e estão indo embora.

Mas e o papo?!?!
Possivelmente foi via SMS, email, iMessage ou whats up. Afinal, são tantas as possibilidades.

Vou lhes confessar, são duas as coisas que mais me irritam na hora do almoço - principalmente. A primeira é a pessoa não se tocar e tirar os óculos escuros e a segunda é a maldição dos dedos nervosos.

Chegamos ao cúmulo de criarem restaurantes onde os clientes são convidados a empilharem seus celulares (http://www.pavablog.com/2012/01/15/empilhem-seus-celulares-no-restaurante/).

Acho tudo isso muito triste, acho que boa parte da culpa deve ser por ter nascido em uma das melhores décadas do século XX: a década de 80.

Sou do tempo que as crianças brincavam de pique, queimada, e por aí vai. Videogame computador eram artigo de luxo.

Sim, dá pra sobreviver sem o Google, sem celular e sem o facebook. Podem acreditar!!!!
Os melhores dias deste ano pra mim compreende os dias que estive com meus amigos em Vitória - e ainda me sacanearam por terem me levado pro mato... Rsrsrs -,os dias que saio com outros amigos ou que falo por telefone com os que estão mais distante.

Não tenho o direito de dizer como cada um deve ou não agir, mas se pudesse dar somente um dica, esta seria: "Viva no mundo real, e deixe de lado o virtual!".

Espero Ninguém queira me bater pelas minhas opiniões! :)

PS: aos que estão próximos, favor nao deixar comentário. Me liguem ou venham tomar um café aqui em casa. #ficaadica

domingo, 9 de dezembro de 2012

Indecisão, medo, arrependimento

Porque sempre escolho o caminho doloroso?

"Sutil e direta", ela disse pra mim.
Acho que fui direta até demais, mas vamos contextualizar primeiro...

Desde a adolescência tenho uma forte tendência por escolher o caminho errado.
Foram inúmeras as decepções amorosas, na verdade, acho que não tive nenhuma bem-sucedida. É de fato não tive!
O problema é normalmente faço as coisas por mim mesma, o que ao mesmo me poupa dos traumas, pois foi alguma decisão que tomei após pensar demais.. rsrsrs.. Só que não é bem isso que vem rolando nas últimas semanas.
Sinto que estou perdendo minha identidade, quando faço o que me dizem, pois logo depois me arrependo e isso me deixa muito mal.
Quando adolescente, tinha o hábito de escrever para o rapaz que eu estivesse interessada. Apesar de nunca conseguir falar pessoalmente, conseguia expressar o que sinto e ficava aliviada por isso.
Hoje não rola fazer isto. Teria muita graça uma figura de quase 30 anos na cara escrever cartinha. NEVER!!!
Fora que se tiver que “por na balança” dizer o que sinto ou manter a amizade, escolheria o segundo, sem pensar duas vezes.
Mas e quando você acha que a pessoa é apensa seu amigo, vinte mil falam que você está deixando uma oportunidade passar, você vai lá e tenta retomar a situação, mas se arrepende depois?
É isso ae meus amigos, não tem mais volta!!!
Nem todos os e-mails dão para solicitar o cancelamento, sms uma vez enviado, JÁ ERA!! Mensagens no facebook e what’s up também!

“Você deve mandar uma mensagem e convidá-lo”
E então, eu escrevi a mensagem e mandei.

"Sutil e direta", ela disse pra mim.
Acho que fui direta até demais, visto que fiquei sem reposta.

Agora fico eu aqui pensando vinte mil coisas, já que não tive resposta nenhuma, logo possibilidades são o que não faltam.

Trip Advisor

  1. Fortaleza, Brazil