domingo, 23 de dezembro de 2012

Jacu Bird Coffee Experience

Mais um post tardio, mas é como dizem, antes tarde do que nunca.. rsrs..

Este post é para pessoas de estômago forte!!

A data correta? 19 de Outubro de 2012, saí do trabalho mais cedo, bem mais cedo, mas com uma boa justificativa (assim eu acredito), estava com viagem marcada para Vitória! Isso mesmo amigos, fui para Vitória rever meus amigos.

Cheguei pouco antes do programado, e Ana e Alexandre, ficaram presos no trânsito, sendo assim, tive que ficar esperando alguns minutos no aeroporto.

Após algum tempo, nos encontramos e seguimos, rumo a comer algo. Fomos ao Rock Buger, um lugar charmoso e com ótimos sanduíches.

Logo depois seguimos para a casa deles.

No dia seguinte, seguimos para uma padaria (bem a cara da Ana Beatriz.. rsrs), para tomarmos um café, mas eu estava sob aviso, de que aquele café era apenas para não sairmos em jejum, pois o verdadeiro café seria depois.

Ana e Alexandre ficaram discutindo se me contavam ou não sobre o tal café do Jacu - e até aquele momento, eu, a pessoa mais lerda que vcs amados leitores conhecem, imaginava que Jacu era um tiozinho (um velhinho) dono de um lugar bacana onde serviam um excelente café. LERDAAAAAA!!!!

Os dois chegaram a um acordo que só me contariam no caminho, de onde eu não poderia fugir. E eu me perguntava o que poderia ser tão ruim que iria me fazer querer fugir.

Algum tempo na estrada rumo a Domingos Martins, eles resolveram me contar que estávamos indo para a fazenda Camocim, onde produziam o tal café do Jacu.

Ana me mandou o link da fazenda e começou a explicar como era produzido o tal café.

Ok, Jacu não era o tiozinho que pensava, e sim um pássaro feio pra danar, que come café e evacua. 


Sim meus amados, o café é produzido das fezes do animal.



Fiquei uns 5 segundos pensando se eu realmente ia beber um café feito das fezes de um bicho. Foram longos 5 segundos, mas depois pensei, to aqui, eles tiveram o trabalho de planejar o passeio exótico, então vambora!!!

Depois de fuçarmos o google maps, e tentar achar a entrada da fazenda, paramos em um posto, onde é claro, tinha uma lojinha e lá eles informaram que a fazenda não funciona aos finais de semana, porém, lá eles serviam.  E lá fomos nós provamos o tal café.

Pra minha total surpresa, Ana e Alexandre não haviam experimentado. ÓTIMO!!! Estávamos na mesma chuva... kkkkkkkkk.

A mocinha serviu os cafés e nós ficamos nos olhando por um tempo, e partimos para o sofrimento.


Ó deus, eu bebi isso!!!! (eu avisei que tinha que ter estômago forte.. hahahahaha)

Este foi o café mais caro de toda a minha humilde existência.

O café é bom, muito apurado e de sabor forte. Eu e Ana encaramos sem açúcar, mas o Alexandre não conseguiu e adoçou o café. 

Para quem deseja comprar o Jacu Bird Coffee, ou simplesmente beber uma singela xícarizinha como nós fizemos, tem que estar disposto a gastar. Um cafezinho do jacu custa R$ 9,00, e o pacote com 250 gramas do pó sai por R$90,00.


Depois da experiência do Café do Jacu, fomos conhecer outra fazenda de café, esta de café tradicional: Fazenda Carnielli.


Almoçamos em outra fazenda, e eles ficaram me zoando que eu, uma menina da cidade, fã de LP fui parar no meio do mato.. rsrsrs... Até parece, ficar num lugar tranquilo é sempre uma ótima opção.

Próximo café que iremos experimentar: café da cuíca.

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